sábado, 28 de fevereiro de 2009

Imagens











Imagens do Egito Antigo




Bibliografia

http://pt.wikipedia.org/wiki/Antigo_Egito
Fonte: Livro Egito faraônico TERRA DOS DEUSES
Museu do Louvre
http://www.brasilescola.com/historiag/arte-egipcia.htm
http://www.mujer.notiemail.com/arte/articulos.asp?lang=pt&idart=1922
http://www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/civilizacao-egipcia/escultura-egipcia3.php
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Nefertiti_30-01-2006.jpg

Perguntas:

1) Na escultura egípcia se observam uma série de características. Assinale qual a alternativa é verdadeira em relação a elas:



( ) As figuras são móveis, os rostos expressivos, sem mirada fixa, bem concentradas;
( ) As principais representações são de Deuses e Faraós em posição serena, quase sempre de frente, sem demonstrar emoção, pretendendo traduzir a idéia de imortalidade;
( ) As esculturas egípcias não tem caráter religioso, nem expressam os cultos ou figuras funerárias;
( ) Os escultores egípcios retratavam as proporções reais do corpo humano, sem qualquer exagero, dando a impressão nítida das fraquezas humanas.

2) Qual foi a influência da escultura para o Brasil?

( ) Não houve nenhuma influência, pois o Egito fica em outro continente;
( ) Os egípcios foram um dos primeiros povos a esculpir a forma humana, influenciando todas as civilizações;
( ) A escultura egípcia não tem importância;
( ) Foi o Brasil que influenciou a escultura no Egito

Beijoos

Exemplos




Em dois momentos os reis originários de Tebas restabeleceram a unidade do Egito e este foi o impulso inicial para a valorização do deus Amon, deus obscuro até a XII dinastia. Amon significa “o oculto”, aquele cujas qualidades são tais que os olhos não podem vê-lo e do qual não se conhece o verdadeiro nome.
Sua primeira manifestação figurada confundia-se com o deus itifálico Min, deus da fecundidade, mas denominando-o sempre Amon-Rê. Sua designação Rê o associa ao deus solar.
Suas plumas altas-quebradas-espetadas em um barrete,bem como a cor sombria de sua pele (azul ou preta), fazem-no se confundir com uma divindade do ar.
Mas são os acontecimentos políticos que lhe proporcionam destino excepcional. Os reis escolheram ser denominados Amenemhat (Amon-está-a-frente) ou Amenhotep (Amon-está-satisfeito). Ele foi eleito deus dinástico e sua fortuna não parou de aumentar. Com ele, sua esposa, a deusa Mut, cuja representação animal era o abutre, e o filho, Khonsu, formavam uma tríade. Eles foram cultuados na imensa área sagrada de Karnak, e toda a região de Tebas, nas duas margens, foi pontilhada
Com santuários onde Amon tinha sempre a primazia. Deus do Império, ele extrai sua glória da glória dos reis.
Na seqüência da experiência mística de Amenhotep IV, que se desvencilhou de Tebas opondo-se ao clero de Amon, momento tão fugidio quanto apaixonante, o jovem rei Tutankhamon “restaura” o culto do “Rei dos deuses, Amon”. O jovem rei célebre pela descoberta de sua tumba, que encerrava um fabuloso tesouro, nela imprimiu suas memórias com traços juvenis: os olhos amendoados contornados por largas pálpebras, a boca delicadamente sensual, e o corpo efeminado prolongando a influência amarniana. A imagem dos deuses reproduz sempre o retrato do rei. Amon, à imagem do jovem rei sentado em um trono, adornado pela “união das plantas simbólicas” (sema-tauy) [6], protege a estátua do rei. Mas dele restou apenas o traço dos calcanhares entra os pés do deus, e sua posição permanece enigmática: os egiptólogos não podem afirmar se ele estava de pé diante de Amon, ou em outra atitude.
As marteladas no nome real no pilar dorsal, as quebras propositais de sua efígie, aquelas das mãos do deus e do sinal simbólico dos “milhões de anos” esculpidas no trono mostram quanto se procurou eliminar a memória de Tutankhamon e a aniquilar a transmissão divina que lhe proporcionava a estátua em pedra do maior dos deuses, Amon.


Museu do Louvre

O Faraó Huni

Ai está a Biografia de um homem bem importante:



Um dos nomes mais conhecidos do Antigo Egito esse faraó construi muitas pirâmides, sendo um marco importante pra arte:





"O Faraó Huni (ou Qa Hedyet) foi o sucessor de Djoser. Construiu várias pirâmides em degraus pequenas e maciças. Desde Elefantina, no sul, até Athribis, no Delta, embora não fossem pirâmides funerárias, mas sim monumentos reais. Já a sua pirâmide funerária não foi ainda descoberta. Porém é provável que o seu túmulo se encontre na região de Sakara."






Beijos!

Histórico

A escultura tida como verdadeira surgiu pela primeira vez no Oriente Próximo.No entendimento dos estudiosos, a escultura egípcia baseia-se pelo sentido de perenidade, de eternidade: convencional e monótona. Nelas, todas as figuras apresentam-se dominadas pelo que se chamou de “lei da frontalidade”.As esculturas egípcias são regidas por uma simetria absoluta, das quais se extraia uma calma e imperturbável monumentalidade. Pode-se afirmar que a escultura egípcia nunca é verdadeiramente tridimensional, sendo antes resultado da justaposição de quatro relevos, os quais formam um verdadeiro cubo.Assim, a escultura egípcia não dá grande realce ao detalhe naturalístico, acentuando músculos e membros.

O QUE VOCÊ DEVERIA TER APRENDIDO COM ESSE POST:

1. A primeira escultura tida como verdadeira surgiu no Oriente Próximo.


Beijos

O Egito Antigo e Contemporâneo: Definição

Bom o nosso primeiro post, como está escrito ai em cima é a Definição das esculturas...
Ai embaixo, iremos conhecer um pouco mais sobre as esculturas:

"Escultura não é somente a arte de modelar o barro, a cera, esculpir madeira, pedra, fundir metal ou construir em metal ou plástico estátuas, relevos, estruturas, mas os produtos finais de tal arte.
Em sua forma mais simples, consiste a escultura em argila que o homem plasma com as mãos, segundo a finalidade a que destina – recipientes para seus alimentos, ídolos para o culto, etc.
Mais tarde para fazer as estátuas mais duradouras de seus Deuses, de seus soberanos ou de seus heróis, o escultor lança mão da pedra, que corta e adapta aos fins que pretende atingir.
Plasmar ou modelar a argila, cortar ou esculpir a pedra ou a madeira: eis dois métodos postos em uso desde a Pré-História pelo homem.
O primeiro é chamado de método plástico; o segundo, método glíptico.
Pelo método plástico a forma desejada é obtida pela adição sucessiva de material – argila, cimento, cera; pelo método glíptico, pela diminuição lenta mas constante de material – pedra, madeira, a partir do bloco íntegro que pouco a pouco vai-se adaptando aos desígnos do escultor. Esses dois métodos são a maneira especial pela qual o escultor se comunica com o mundo exterior, pouco tendo mudado através de milênios."

O QUE VOCÊ DEVERIA TER APRENDIDO NESSA POSTAGEM:
  1. Escultura não é somente a arte de modelar,mas os produtos finais de tal arte.

Bom ai está nossa definição!